quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Conheça os nossos Preleitores:

Obr. Miss. Isaac
Diac. Weslen
Diac. João Batista
Diacono Elineudo
Diacono Lucas
Diacono Julio
Diacono Paulo Victor
Diacono David
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Pr. Evan. da Silva
Pr. Evan. Daniel Macêdo
Pr. Evan. Djair
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Pr. Valdecio (Pr. presidente deste ministério)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

***Desmascarando Harry Potter***
Você pode estar cansado de ouvir falar em Harry Potter. Afinal, meio mundo já leu sobre as aventuras do menino-bruxo nos quatro volumes até agora publicados pela escritora britânica J.K. Rowling. O outro meio mundo pode ter resistido, mas não vai passar ileso à estréia de Harry nos cinemas" (Flávia Pegorin, Revista Galileu 11/01).Inicialmente pensei em colocar como título deste artigo: "Criticando Harry Potter", mas depois mudei de idéia. Criticar nunca é uma palavra muito agradável e geralmente ninguém morre de amores por ela. A julgar por algumas reuniões de pais e mestres, parece que "baixar a lenha" numa atitude isolada da professora do nosso filho é bem mais fácil e saboroso do que criticar uma série que é best-seller entre adolescentes.Mesmo quando a crítica recai sobre um assunto que fere os conceitos cristãos, ela muitas vezes é mal compreendida e pouco aceita. É sob esse ponto de vista cristão, após ter lido os quatro primeiros volumes da série Harry Potter, que eu gostaria de fazer algumas considerações a respeito do menino-bruxo:1. Pratica a feitiçariaPessoalmente não conheço nenhum pai cristão que tenha presenteado um manual de bruxaria ao seu filho. Contudo, conheço alguns genitores que ingenuamente deram a seus filhos um manual de bruxaria camuflado – um dos livros da série Harry Potter.Harry Potter não é apenas uma bruxaria bobinha de jogar quadribol voando em vassouras, pois apresenta também ocultismo da pesada onde existem maus agouros e conjuros em cemitério. No quarto livro da série, Harry é amarrado numa lápide em um cemitério onde é preparada uma poção com os seguintes ingredientes: o sangue de Harry Potter, o osso do cadáver do pai de Lord Voldemort (o bruxo malvado da série) e a carne do escravo Rabicho (que para isso amputou a sua própria mão direita). Tudo isso foi jogado dentro de um caldeirão. O resultado desse feitiço foi o ressurgimento do corpo do temível Lord Voldemort.Puxa! Conheço alguns ex-"pais de santo" que asseguram que realizavam cerimônias de despachos muito semelhantes em alguns cemitérios. Se os outros livros da série, a serem publicados, continuarem nesse mesmo ritmo, vão rivalizar com os terreiros de macumba! Estes que se cuidem, Harry Potter está aqui...2. O Natal sem CristoO feriado de Natal está presente na saga de Harry Potter, com trocas de presentes e árvores de Natal, porém sem qualquer menção ao nome do aniversariante – Jesus Cristo! Acredito que se trate de uma omissão proposital! Um Natal sem Cristo é só fantasias, sem a verdadeira paz e esperança. Os anjos, ao anunciarem o nascimento do Salvador, proclamaram: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lucas 2.14). O natal sem Cristo proporciona apenas alegrias efêmeras e superficiais, mas carece de paz real para os homens.3. Familiarização com imagens grotescasQuando era criança, um dos meus heróis era Rintintin, mas hoje é diferente. Atualmente, os heróis dos nossos filhos são quase sempre monstros deformados, grotescos e mutilados. O leitor de Harry Potter familiariza-se com um mundo tenebroso. Nestes tempos de Harry Potter, o imundo tornou-se lindo. Os heróis das nossas crianças podem ser aberrações monstruosas que se arrastam para fora dos esgotos, simulando inocência e fingindo tendências bondosas. Veja o que a Bíblia diz: "...que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" (2 Coríntios 6.14-15).4. Desrespeita regrasHarry mente, trapaceia, quebra regras, desobedece às autoridades constituídas (dos tios e dos professores), porém, no final sempre se sai bem (na vida real, no entanto, não é bem assim). O que a Bíblia ensina sobre o nosso relacionamento com as autoridades? "Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas" (Romanos 13.1).5. É vingativoHarry Potter não conhece o que é perdoar ou dar a outra face. Ele tem um profundo ressentimento com seus tios cruéis. Em vez de perdoá-los, fica feliz em se vingar. Após ter sido bastante insultado por tia Guida, lançou um feitiço que fez a mesma começar a inchar como um balão e por pouco ela não estourou. Harry também não suporta um mau colega rival, Draco Malfoy, e fica satisfeito quando o menino erra.Harry Potter desconhece que existe um único Deus acima de tudo e de todos, portanto, é ignorante acerca de que a vingança pertence ao Senhor e não ao ser humano. O Senhor Deus declara: "A mim me pertence a vingança" (Deuteronômio 32.35a).6. Desestimula a boa leituraQuem afirma isso é o norte-americano Harold Bloom, "o mais importante crítico literário em atividade", em entrevista à revista Veja: "A linguagem é um horror. [...] E o livro inteiro é assim, escrito com frases desgastadas, de segunda mão".Meu amigo Jehozadak Pereira, articulista do jornal A Tarde e do site Aleluia, autor do livro "O Que São Temperamentos?", é bem mais incisivo em um artigo na internet: "A temática de Harry Potter é profundamente mística e inteiramente comprometida com bruxaria, feitiçaria e esoterismo, e é apresentada como literatura mimetizada em contos pueris, quando na realidade é perversa e advinda do inferno."Que este artigo não seja apenas mais uma crítica, mas que contribua para que os leitores reflitam e sejam cuidadosos, incentivando muitos a desmascarar esse sutil engano que se infiltra em nosso meio – para que juntos possamos arrancar mais uma máscara sorridente da face do mal. Por trás de um manto de ingenuidade, a série Harry Potter tem seus dentes e garras sujos de sangue, pois nela está disfarçado o próprio inimigo das nossas almas. Lembre-se... nestes tempos de Harry Potter o alerta de Jesus Cristo é muito oportuno: "Vê, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas" (Lucas 11.35).

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Estudos para sua edificação

Você conhece a Deus?

“Você conhece a Deus?” Quantas vezes usamos esta pergunta para descobrir o estado espiritual de alguém. “Conheço”, a maioria das pessoas dirá, sem fazer idéia de que conhecem a Deus tanto quanto conhecem o presidente dos Estados Unidos — só de ouvir falar. Mas, vamos voltar a pergunta para nós mesmos: Eu conheço a Deus? Sou evangélico; canto hinos e corinhos sobre Deus; oro e louvo a Deus; falo dele aos outros. Mas eu o conheço mesmo? Ou sou igual ao moribundo Jó? Depois de vários meses de intenso sofrimento ele chega à conclusão de que, apesar de todas as riquezas e demais bênçãos recebidas da mão do Senhor, só o conhecia de ouvir (Jó 42:5) O livro de Êxodo (6:2-6) narra uma conversa de Deus com Moisés depois de seu primeiro encontro com Faraó: “Falou mais Deus a Moisés e lhe disse: “Eu sou o SENHOR (Javé). Apareci a Abraão, a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-Poderoso (El Shaddai); mas pelo meu nome, O SENHOR, não lhes fui conhecido... Portanto dize aos filhos de Israel: Eu sou o SENHOR...” Já estamos no início do século vinte e um. Mas a maioria dos evangélicos ainda se encontra na companhia de Abraão e família, conhecendo a Deus apenas como El Shaddai, o Todo Poderoso, o Deus que FAZ (faz chover “bênçãos” quando as pedimos e resolve todos os nossos problemas físicos e financeiros), permitindo-nos viver uma vida tranqüila de fartura e felicidade. O problema com essa filosofia de felicidade é o mesmo que Moisés enfrentou do outro lado do Mar Vermelho. O povo festejava a vitória sobre os egípcios. Tudo corria bem. Aliviados, contemplavam os corpos dos soldados egípcios boiando no mar e tinham Deus como herói, o fantástico e maravilhoso libertador de seu povo. Bastaram três dias no deserto de Sur e uma sede de matar, e se esqueceram de que Deus era Todo-Poderoso. Fizeram como você e eu fazemos quando as coisas não acontecem do nosso jeito: se puseram a murmurar, reclamar e duvidar do amor de Deus. Só porque os deixou passar por uma provação considerada incômoda e indesejável. O contraste entre as atitudes de Moisés e as do povo de Israel durante quarenta anos de milagres, batalhas e provações é muito marcante. Surge a pergunta: Será que eu conheço mesmo a este Deus de Moisés, o SENHOR, o Eterno, com quem ele tinha tanta intimidade, ou conheço apenas as manifestações de seu poder? Minha fé se baseia em seu caráter santo e na sua Palavra infalível, ou apenas nas evidências visíveis de seu amor? Por que minha fé balança quando faltam as evidências? Troquei de carro certa vez e levei prejuízo, pois logo em seguida apareceram defeitos inesperados. Culpa de quem? Eu tinha buscado a Deus. Pedi a bênção dEle sobre o negócio. Por que não me livrou do prejuízo? Golpeado pelos problemas que surgiam, baqueava minha tênue fé até me deixar triste e abalado. Onde estava Deus na hora da minha necessidade, pois tinha confiado nEle? Descobri uma triste realidade: Eu não estava confiando no amor de Deus. Minha fé estava alicerçada nas evidências deste amor, e quando as provas faltaram a fé se abalou. Ela deveria estar firmada no caráter imutável de Deus, pois Ele me ama quando tudo vai bem e o mesmo tanto quando, aparentemente, tudo vai mal. Mesmo Jó reconheceu sua obrigação de aceitar do Senhor tanto o bem quanto o mal (Jó 2:10). No final deste tempo de aflição eu tive que confessar com Jó: “Eu te conhecia só de ouvir mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42:5). Quando o nosso mundo desaba com os vendavais da vida, ou perdemos a saúde a pedido do diabo, podemos dizer como o apóstolo Paulo: “Eu sei em quem tenho crido” (II Tm.1:12)? Nossas reações numa hora como essa nos mostram a base de nossa fé, se é o próprio Deus ou apenas as bênçãos que estamos acostumados a receber. Há muitos ventos de doutrina assolando a igreja atualmente, deixando muitos irmãos confusos e frustrados. Mas são as mesmas velhas astúcias do diabo, envoltas em roupagens modernas e coloridas. É como diz Oswald Chambers1 : “São coisas justas, nobres e boas do ponto de vista natural que nos mantêm afastados do melhor de Deus”. Pode ser a atração de “cair no Espírito”, de rir sem parar, de ficar rico, de ter autoridade sobre anjos, de ter saúde perfeita, de ir ao céu e voltar, de ter uma visão de Jesus, de ouvir a voz audível de Deus falando com você, de andar de carro importado, ou outra “bênção” qualquer. Tudo que nos faz tirar os olhos de Jesus, o Filho de Deus, nosso ADONAI (SENHOR), em quem devemos estar crendo sem vacilar, se tornará em armadilha para as nossas almas. O povo de Israel no deserto aceitava os sinais, milagres e bênçãos, mas queria distância do Deus que os amava e abençoava. Deus pode nos dar ou deixar de dar quaisquer bênçãos materiais. A questão é se vamos confiar nEle mesmo quando não as recebermos. Deus permitiu a degola de João Batista a pedido de uma mulher adúltera, a crucificação de Jesus apesar de sua inocência, e ataques do inimigo contra Paulo durante toda sua vida. Nós aceitamos tudo isso sem problema, mas não aceitamos que Deus possa permitir uma calamidade em nossa vida. Achamos tempo para correr atrás de cada nova promessa de bênção, unção e manifestação, mas não temos tempo para meditar dia e noite na Palavra para conhecermos ao Deus eterno de quem fluem todas as bênçãos espirituais que já são nossas em Cristo Jesus. Vivemos dias difíceis. E a Bíblia promete dias piores antes da vinda de Jesus. Muitos estão sendo enganados e a fé de muitos está se esfriando. Se quisermos perseverar e permanecer fiéis até o fim, há uma única maneira de nos salvar do engano e das astúcias do inimigo: Uma vida de INTIMIDADE com DEUS através da INTIMIDADE com a PALAVRA. Que a nossa atitude seja, não a do povo de Israel, à busca de bênçãos, e sim, a de Moisés, expressa em Êxodo 33:13: “...rogo-te que me faças saber neste momento o teu caminho, para que eu te conheça, e ache graça aos teus olhos...” Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR (Javé), e Ele nos livrará dos ventos que não são do Espírito. 1. Pregue, não para a salvação do seu sermão, mas para a salvação das almas (George H. Morrison) 2. Para fugir da idolatria não basta destruir deuses, é necessário crer em Cristo (Tozer) 3. Deus tem ojeriza àqueles que, ensinando a Sua lei, não a observam (São João da Cruz) 4. Devemos nos aproximar da palavra de Deus não apenas com fé e com amor, mas com o desejo de obedecer. (Ruth Paxon) 5. O caminho para se obter um espírito de oração é continuar orando. Quanto menos orarmos, menos desejo teremos de orar. (George Muller) 6. A mais alta realização na vida espiritual é ser capaz de dizer sempre e em todas as coisas: “seja feita a Tua vontade!”. (Robert C.Chapaman) 7. Não há nenhuma vitória contra nossos inimigos sem a plena obediência a Deus. (Robert C.Chapman) 8. Fé é dependência de Deus. E essa dependência só começa quando termina a auto-dependência. (James Mc conkey) 9. Uma grande parte de nosso dever em relação ao Espírito Santo, consiste em nos unirmos a Ele e obedecê-Lo em Suas lutas contra a carne. (Richard Baxter) 10. Não importa que mudanças Deus tenha operado em sua vida, nunca confie nelas; confie apenas numa Pessoa, no Senhor Jesus Cristo, e no Espírito que Ele dá. (Oswald Chambers).11. Aqueles que não permitem que Deus trabalhe neles, nunca podem trabalhar para Ele. (Watchaman Nee). 12. A doutrina cristã é graça, e a conduta cristã é gratidão – J. I. Packer